segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Apostas

Inscrevi-me nesses concursos de "responda de forma criativa à pergunta..." e estou tão esperançosa como jamais estive! Que sinal é esse, de que eu vou ganhar um super notebook e ser reconhcecida pelo meu talento e inventividade ou que estou prestes a acreditar também em fadas e duendes?

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Adobe Media Player

Cruzei com esse programa tentando abrir a página do canal The History Channel. Para conseguir ver os vídeos, precisa instalar o Adobe Flash Player e durante a instalação eles oferecem o Adobe Media Player, que dará acesso a diversos programas, videos e filmes. Não sei como será o desempenho numa conexão banda fina, mas ainda acho que vale a pena. Tô assistindo ao Festival Internacional de Vídeos de 1 minuto. A qualidade dos vídeos é ótima, opção de tela cheia, roda muito rápido e depois que é carregado, fica disponível também off-line.

Está sendo muito divertido. Tente também. Você pode antes criar um ponto de restauração, se a sua versão de Windows permitir. Usei este caminho:

acessei video, sociedade e cultura


no lugar desse cubo aparecia uma caixa clara com a mensagem, para acessar este conteúdo é preciso instalar o adobe flash 10 e esse sugere a instalação do adobe media player.


depois de instalar é só fechar e reabrir o navegador e acessar a página novamente. explore o site e descubra o que ele lhe permite fazer.

Adobe Media Player

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Na espera

Taí algo que tenho vivido intensamente nessas semanas, esperar ou então assistir outros esperarem por inúmeras razões. Para mim, nesses momentos de espera é bastante importante aplicar a técnica de bater um papinho pra passar o tempo. Assim, consigo que as pessoas não fiquem alimetando sua ansiedade e olhando desesperadamente para o relógio. E é assim também que tenho oportunidade de conhecer histórias das pessoas e do lugar.
Entregadores e suas aventuras no trânsito (eles acham que carros no farol fechado é engarrafamento), bombeiros em cargos administrativos (conferindo as instalações do prédio) para abrandar o trauma e a frieza do pronto atendimento, a minha história contada dezenas de vezes (meu sotaque não me deixa mentir) e despertando lembranças de quem já passou por São Paulo. Foi daí que o tiozão da gráfica não dispensou, em duas oportunidades, falar mal de Sampa. Fiquei puta, generalizações e as idéias pouco criativas do tipo "os nordestinos construíram SP", "somos o combustível que faz SP andar". Nunca ouvi tanto orgulho em ser burro de carga. Claro, lutei bravamente contra o impulso de dizê-lo essa observação, além do absurdo de dizer que paulista é preguiçoso... não sei de onde tirou essa.
Concordo com a idéia de que em todos os lugares há pessoas boas e ruins e piores, mas me obrigar a ouvi-lo falar novamente essas merdas, não vou. Sinto muito se houver uma terceira oportunidade - bem provável. Pode deixar que eu volto para dizer como foi.

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domingo, 9 de novembro de 2008

(Maus) Costumes

Um costume dessas bandas é o desuso de qualquer saudação. Bom dia e derivados, por favor e obrigado, dizer alô ou tchau ao telefone e coisas dessa ordem parecem não fazer nenhum sentido. Daí que alienígenas como eu que por educação e bom hábito se utilizam dessas palavras básicas são motivo de chacota e ironias toscas - porque ironias bem elaboradas também não são o seu forte. Acontece quando me pedem algo e usam um "por favor" seguido de risos deslocados e entre-olhares, e ao final é um "obrigado" soletrado e o tom irônico tosco já descrito.

O engraçado é isso fazer parte do trabalho, ser usado como sinal de respeito e educação, mas só porque é cliente e está pagando, ou então porque é o chefe.

É isso, não posso nem ser educada em paz.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Série: "O que eu deveria ter dito"

Essa última questão não afeta tanto o pessoal quanto o profissional, afinal as relações de trabalho não acontecem exatamente por escolha. Não posso escolher não ter um mau chefe como a um mau amigo. A hierarquia, no caso, nem é o principal. Exemplo, se for desabafar com um amigo sobre o chefe é bom lembrar que provavelmente ele também seja amigo dele ou vai contar a um outro amigo e este é amigo do chefe; o cabo do telefone sem fio é bem curto, porém as distorções chegam a ser gigantescas. E tem que não se leva a sério o trabalho, fazem muito nas coxas deixando a desejar os milhares de reais pagos por dia para desfrutar das comodidades e da linda vista. E o pior, talvez, seja assistir como os interesses pessoais são colocados à frente nas decisões profissionais, ou seja, a ética é completamente ignorada e como quem pode mais chora menos, nós, os vermes das moscas do cocô do cavalo do bandido, ficamos com a lição de como NÃO conduzir uma empresa. Daí que continuo a bater a cabeça e não ser tão "querida", pois, como ouvi e não é a primeira vez, eu bato de frente com os grandes.

Continuo também a me perguntar se esse comportamento suicida está me levando a algum lugar? Penso que, em se tratando da minha inexistente carreira, independente dos resultados alcançados, sempre cumpri com minhas obrigações, assumi responsabilidades e executei com competência as tarefas que me cabiam.Trabalhar por uma empresa não quer dizer que concorde com tudo que ali acontece. O problema geralmente está no ego de quem ocupa posição de chefia e acredita que isso lhes dá o incrível poder de estarem sempre com a razão; e eu que acredito que ser subordinada não exclui meu direito de ter uma opinião e de explicitá-la sou, por isso mesmo, considerada uma ovelha negra.

Tenho a convicção de que ser falsa e agir por interesse que, quase sempre, está ligado a dinheiro, são coisas das quais jamais vou me utilizar esperando ser reconhecida ou respeitada em razão disso. Mas então o que estou fazendo aqui? Digo, nesse mundo?

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