quinta-feira, 31 de maio de 2007

ATENÇÃO!!!! ATENÇÃO!!!!

MANIFESTEM-SE CONTRA ESTE DESPAUTÉRIO !!!!!!!!!!!!!

O Senador Marcelo Crivela, pastor e politico, está prestes a aprovar no Senado Federal uma emenda à Lei Rouanet que permite a construção, reforma de templos religiosos e pagamento de "pastores" com renúncia fiscal, passando a disputar verbas com a cultura. Quem for contra e quiser se manifestar, assine a petição no site abaixo. Vamos lutar para manter as poucas verbas para as artes e a cultura brasileira contra a sanha por dinheiro de alguns "pastores". E repasse a informação a seus amigos gerando uma corrente na qual preservaremos a cultura e as artes no Brasil.

http://www.petitiononline.com/cult2007/petition.html

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Dieta Super Saudável

Para aquelas pessoas que já não sabem mais o que fazer para emagrecer, vão lá algumas manobras para tanter baixar o ponteiro da balança:

- Troque o prato por um pires;

- Troque os talheres por pauzinhos;

- Troque sólidos por líquidos;

- Troque o dia pela noite;

- Troque a maconha por cocaína;

- Troque a região sul pelo nordeste

E se nada disso funcionar:

- Troque o Brasil pela Somália.

domingo, 13 de maio de 2007

Só umas palavrinhas

Ninguém lê este blog mesmo... desculpe os que lêem...

Então, estou me sentindo uma looser hoje e já faz um tempo... reticências vêem sempre a calhar... gosto delas, substituem as merdas que a gente quer dizer e não diz por educação...
Tô nem aí, ou melhor, já me cansei de me preocupar... quero mais é que tudo se exploda mesmo... afinal que diferença faz...já que nem nessa cidade enorme parece que nada acontece, dá tudo errado, que bosta...
Fran, tô precisando de uns goles de realidade, tô precisando bater um papo com o Sr. K., tô...

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Conheci na VIRADA

OUÇAM ESSA PÉROLA DO LÍNGUA DE TRAPO E CANTEM JUNTO... EVERYBODY TOGETHER NOW!

E daí?

Sou viado sim, e daí?
Sou viado, sim, é isso aí!
Sou viado sim, e daí?
Sou viado, sim, é isso aí!

Meu imposto está em dia
Não devo nada na padaria
A minha vida não me desaponta
Sou viado mas não é da tua conta

Oscar wilde pelo que sei
Era também um tremendo gay
Porque a mim ninguém atura
Viado também é cultura

Sou viado sim, e daí?
Sou viado, sim, é isso aí!
Sou viado sim, e daí?
Sou viado, sim, é isso aí!

É estranho esse nosso mundo
Nele pode ter vagabundo
Mas você é considerado praga
Se disser que é um bunda vaga

Não agüento mais hipocrisia
Só se fala em ecologia
Mas ninguém lembra de uma questão
Viado está em extinção

Sou viado sim, e daí?
Sou viado, sim, é isso aí!
Sou viado sim, e daí?
Sou viado, sim, é isso aí!

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Ai, ai...

"Estou eu aqui acompanhada das minhas duas drogas preferidas: café e internet - essa última a mais recente - pensando nessa vida que a gente leva. Será que pode acontecer algo pior do que o que já vem acontecendo?... Sei lá, porque...se a gente parar um pouco e usar a razão, há pessoas vivendo em situações totalmente degradantes por aí, na maior amargura. Isso é muito feio, não devíamos deixar que fosse assim. Poderíamos ser mais solidários e fazer jus a esse sentimento que nos dá tanto orgulho: sermos humanos. Engraçado, pois também há outra faceta tanto pior que essa da qual compartilhamos e que mostra como somos raposas, como invertemos valores para dizer o que é mais "adequado".
Vivemos sobre um grande palco onde uns se acham mais iguais do que os outros, e os primeiros tentam convercer "a minoria", ou seja, os outros, de que aquilo que eles são é algo até "compreensível", mas você não precisa se expor. Sim, tudo bem não se expor, alguns preferem assim e está tudo bem, mas o que começa de forma aparentemente inocente e simples acaba virando uma bola de neve e passa a ser desejável que os outros sejam o que são apenas entre quatro paredes; daí está-se a um passo da imposição.
Vocês notam a perversidade desse tipo de pensamento? De como ele mantém as relações numa atmosfera um tanto hipócrita? Pois, aos poucos, esse discurso de que pode-se escolher "preservar-se" de expor o que a maioria acha incomum passa a ser o discurso de "não seja você mesmo porque isso me incomoda; seja você mesmo, mas lá onde a minha vista não alcança". Agora, será que a minoria deve se contentar em ser o que a maioria espera que ela seja? Deve contentar-se com esta posição para manter a ordem e o progresso da civilização?
Sobre que bases estamos contruindo nossa civilização? Estaria este conceito baseado naquilo que imaginamos como senso de civilidade?
Precisamos retomar a educação moral e cívica nos currículos escolares ou ao menos devíamos dar melhores exemplos àqueles que serão o futuro da humanidade: nossos filhos, sobrinhos, netos, enfim, nosso próximo. Alguém discorda disso? Alguém discorda que teríamos menores índices de violência se passássemos a dizer mais "bom dia", "por favor" e "obrigado"? Essas coisas simples que a gente "deixa passar".
Fala-se aos quatro ventos que precisamos melhorar a educação para melhorar nossa condição de vida e de oportunidades, porém joga-se toda a responsabilidade no governo, na falta de infra-estrutura; e que tal começarmos a praticar a boa educação nós mesmos, em nossas relações?
Pergunto-me: vivemos ou não numa democracia? Na minha opinião: estamos atolados num estado democrático de direito, mas o direito da maioria. E na maioria dos lugares funciona justamente assim.
Alguém já ouviu falar que toda maioria é burra? Eu não acho que isto seja certo, mas em alguns casos é potencialmente prejudicial, porque, por mais que devamos considerar o que a maioria defende e isso ser uma questão de respeito, devemos também pensar que outros estão sendo suprimidos dos seus direitos. E isso também não deveria ser respeitado? Não estamos esquecendo que uma maioria é, ainda assim, contituída de indivíduos?
Não dá para agradar a maioria, mas será aceitável sentir-se mal por estar sendo o que se é, ainda mais quando não se está causando um dano. Há tantos comportamentos imorais e anti-éticos com os quais convive-se todo o tempo, estão diariamente estampados nos jornais e sendo praticados no ambiente de trabalho e nos lares, e aceita-se como "fazendo parte do jogo e se não estiver satisfeito parta pra outra"; ou, na pior das hipóteses, nem mesmo pensa-se a respeito. Há tantas formas de discriminação e desrespeito sendo praticadas em plena luz do dia, causando males realmente significativos e das mais variadas ordens e, simplesmente, não fazemos nada.
De forma simplista, mas não inverídica, meio a la Shakespear, não estamos fazendo muito barulho por nada? Só porque não praticamos o exercício de nos colocar no lugar do outro ou, no mínimo, não fazermos aos outros aquilo que não queremos que façam conosco?
Apenas me coloquei essas perguntas, assim, muito rapidamente enquanto a vida se esvaia, segundo após segundo... Se fizéssemos o mínimo, já seria muito...".

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Desculpe, Sr. Bento XVI, mas Darwin chegou ao Brasil antes de você.