sexta-feira, 28 de maio de 2004

Nossa! Acabei de assistir pela quinta vez ou mais, o filme "Um sonho de liberdade". Olha, não é a toa que eu vi tantas vezes esse filme. Já fazia um tempão que eu tinha visto, já tinha esquecido boa parte das coisas, só lembrava o grosso da história. Mas o que é realmente impressionante nesse filme são os detalhes que tem na história; esse filme tem uma trama meticulosamente arquitetada pela mente de um prisioneiro de uma rigorosa penitenciária, essas tipo "de segurrança máxima". Mais do que uma grande aventura, a história narra, com poesia, sobre a amizade, que é colocada como o "além da trama", deixando ainda mais emocionante o final - que é claro, eu não vou contar. Confesso que fui às lágrimas no momento em que a trama começa a se desenrolar, é lindo. Acho que a história faz sentido no momento do desenrolar da trama, pois, por conta de uma das cenas anteriores, dá o sentido de que se está realizando um sonho. É sempre bom ver sonhos realizados, ainda mais os que são narrados com tanta poesia, que já começa no título - no caso em português, que, em sendo uma excessão, imprime muito bem a idéia do filme - "Um sonho de liberdade". Espero que depois disso, as pessoas que ainda não viram esse filme, estejam com vontade de ver. Vale a pena.
Só agora que ficou mais claro para mim um dos assuntos do filme - amizade - é que eu gosto muito de filmes que falam de amizade, ainda mais o que são poeticamente narrados - e é só por isso, viu, pessoas que me conhecem, que eu gosto de "Tomates Verdes Fritos". Aliás, recomendo também, principalmente pensando que é uma história que fala de amizade.
Gostaria de falar sobre amizade, mas acho que ainda não é a hora. Vou pensar melhor sobre isso. Não que eu não saiba o que é amizade, pois posso me considerar uma pessoa com muita sorte, e porque não qualidade, em matéria de amigos. Mas acho que justamente por isso, tenho que ver bem o que vou escrever.
E como sei que muitos dos meus amigos lêem esse blog, não vou arriscar escrever qualquer coisa, né?

quarta-feira, 26 de maio de 2004

Sabe aquele momento nas entrevistas chamado "ping-pong" ou "jogo rápido", onde se lança uma pergunta e a resposta deve ser breve? Então, sempre perguntam: Arrependimento? Por muitas vezes ouvi pessoas respondendo que não se arrenpendiam de nada, que não devemos nos arrepender das coisas que fazemos e imendavam uma lista enorme de conselhos tirados, provavelmente, dos livros de auto-ajuda.
Aí, eu, jovem telespectadora, ficava me achando a pessoa mais imprestável do mundo porque, assim que se fazia a pergunta, já ia pensando num cem número de coisas das quais me arrependia profundamente de ter feito, não feito, falado, não falado... Em consequência, minha autoestima caía a zero e eu, mais uma vez, me igualava às hienas africanas que vivem da podridão. Oh, céus! Que drama.
Isso só soma mais uma coisa da qual eu me arrependo, a de ter tomado a verdade dos outros como minhas e ficar me arrependendo daquilo que nunca fui por estar sendo eu mesma.
Se arrepender não precisa ser uma coisa horrível, daquelas "vamos falar de outro assunto, por favor". Tem algumas coisas das quais fico feliz de me arrepender, aquelas que se cospe pra cima e acaba caindo bem no meio da testa, por exemplo:
* Ter recusado convites para sair, fazer balada ou outros eventos por vergonha de não saber dançar e, principalmente, porque achava que eu era a pessoa mais sem assunto do mundo e acabaria criando situações chatas, de silêncios incomôdos. Hoje, tendo condições, não recuso um só convite para ocasiões que me pareçam uma boa oportunidade para conhecer, ver ou rever pessoas.
* Ter pensado e falado mal da região sul do país, a qual acreditava que não tinha nada de interessante e de que seus habitantes não passavam de pseudo-europeus que excumungavam seus ancestrais por terem vindo para um país sub-desenvolvido. Para minha grande surpresa e, porque não dizer, sorte, uma estadia de quatro dias em Porto Alegre me fez mudar radicalmente de idéia, a ponto de passar a pensar seriamente em viver naquela cidade maravilhosa, com pessoas educadíssimas e lindas.
* Ter deixado de posar para muitas fotos das quais tirei e ter a sensação, vendo-as hoje, de não ter feito parte daqueles momentos. Hoje em dia sou figurinha carimbada, adoro aparecer nas fotos, tanto minhas como de amigos ou de qualquer um que não se incomode com a minha presença no enquadramento.

Se arrepender é um exercício de tolerância consigo mesmo. E ele te dá oportunidade de fazer diferente, acho que isso é importante, a partir do momento em que você se arrepende você pode escolher mudar.
Se arrepender, para mim, é como me dar uma nova chance de sentir e viver as coisas para as quais, em outros momentos, estava insuficientemente atenta para perceber que haviam nelas um sentido de existirem ou de serem como são.

quarta-feira, 19 de maio de 2004

Olha, devo confessar a todos que eu gosto de estudar. Para alguns pode parecer muito estranho gostar de uma coisa da qual, por muitas vezes, as pessoas reclamam de ter que fazer.
Pude, faz pouco tempo, ter o prazer de assistir essa aula. E como já fazia algum tempo que não tinha, senti com maior/melhor gosto viver essa experiência.
Mas agora eu fico pensando, por que é que eu gosto de estudar? O que poderia explicar esse meu gosto?
Bem, é claro que eu considero as coisas clichês tipo que estydar te faz aprender sobre as coisas e tals. Mas, levando em conta que gostar de alguma coisa querer dizer que isto lhe proporciona, sobretudo, prazer, parece-me mais fácil, desse modo, encontrar as razões para gostar de estudar.
Sinto um imenso prazer quando, em sala de aula, ouço alguém falar com propriedade e bom senso o proposto, e se permite sair deste sempre que novos caminhos se fazem mais interessantes de serem seguidos.
Sinto imenso prazer de ver alguém falar com clareza e fluência idéias, por vezes, complexas e intrincadas, mas que sua retórica as fazem parecer uma simples questão de lógica.
Estudar envolve também o prazer de manusear livros e outras tantas formas em que é apresentada a palavra escrita. Não posso descuidar aqui e acabar falando do prazer da leitura, porque dá margem a outra via de pensamento...
Algumas vezes, estudar pode criar aquelas situações em que temos que nos pegar com ímpeto à tarefa de ler, mas é tão bom quando nos deparamos com teorias, idéias ou pensamentos, histórias de vida, de lugares ou de coisas, tão interessantes, instigantes e tocantes que te fazem ter a sensação de que não está sendo um tempo perdido.
Está aí, o estudo como algo prazeroso, ao menos para mim, envolve poder se prender a uma tarefa na qual tem-se a sensação de que se está aproveitando a vida e agregando, a cada idéia, uma nova parte do mundo à si mesmo.
Vou me permitir deixar uma mensagem de Baruch de Espinosa, filósofo nascido em Amsterdam. Tem uma biografia fabulosa e suas idéias são realmente muito avançadas para a época em que ele viveu. Ele nasceu em 1632 e morreu em 1677. E como todo bom pensandor, morreu de Tuberculose.
Mas demos a palavra a Espinosa, às suas idéias:

"A filosofia de Espinosa é uma crítica da superstição em todas as suas formas: religiosa, política e filosófica. A superstição é uma paixão negativa da imaginação que, impotente para compreender as leis necessárias do universo, oscila entre o medo dos males e a esperança dos bens. Dessa oscilação, a imaginação forja a idéia de uma Natureza caprichosa, dentro da qual o homem é um joguete. Em seguida, essa concepção é projetada num ser supremo e todo-poderoso, que existiria fora do mundo e o controlaria segundo seu capricho: Deus. Nascida do medo e da esperança, a superstição faz surgir uma religião onde Deus é um ser colérico ao qual se deve prestar culto para que seja sempre benéfico. A superstição cria uma casta de homens que se dizem intérpretes da vontade de Deus, capazes de oficiar os cultos, profetizar eventos e invocar milagres. A superstição engendra, portanto, o poder religioso que domina a massa popular ignorante. O poder religioso, por sua vez forma um aparato militar e político para sua sustentação, de forma tal que a superstição está na raiz de todo Estado autoritário e despótico, onde os chefes se mantêm fortes alimentando o terror das massas, com o medo dos castigos e com suas esperanças de recompensa. Toda filosofia que tentar explicar a Natureza apoiada na idéia de um Deus transcendente, voluntarioso e onipotente, não será filosofia, será apenas uma forma refinada de superstição."

De repente sinto como se tivessem aberto meus olhos e algora eu esteja realmente enxergando... Quem não diria que este cara foi um profeta, hein?

quinta-feira, 13 de maio de 2004

13/05/2004

Quem acompanha minimamente aos noticiários já deve estar sabendo do mais novo escândalo jornalístico protagonizado pelo correspondente do jornal ameircano The New York Times Larry Rohter, acusado também na Argentina de ter publicado notícia falsa sobre a tentativa de formação de um Estado independente da Patagônia.
Sem querer aqui questionar a tão ovacionada liberdade de imprensa, que, por muitas vezes, trás aos jornalistas a impressão de que têm passa livre para falar o que bem entendem e ainda se acharem nesse direito, o negócio é que, sem sombra de dúvidas, este jornalista conseguiu o que queria: desviar toda atenção nacional e internacional dos assuntos sérios para se concentrarem numa noticiazinha totalmente infundada como esta que ele quis, com muito pouca sutileza, acusar o nosso presidente deter algum problema com álcool.
É mais do que claro ser esta uma inverdade, o que, pensando na vida que levou Luis Inácio, as condições em que foi criado e depois vê-se como um metalúrgico, trabalhador, explorado e com salário baixo, não seria incomum e muito menos repreensível que ele tivesse passado por algum tipo de adicção. Vida essa muito diferente dá que viveu George W. Bush, mas que não o livrou de ter problemas com álcool. Se alguém não sabia, Bush é um alcoolista abstênico e, como é certo, nunca foi colocada em dúvida sua competência levando-se em conta este seu passado.
Agora todas as críticas estão recaindo sobre o governo por ter tomado a decisão de expulsar o jornalista descuidado de nossas terras. Ora, não vou dizer que achei ruim, pois o cara pegou pesado, mas também não sei avaliar se a decisão do governo foi a mais acertada, mas todo mundo está acusando o governo de ter assumido uma posição que não condiz com o espírito brasilerio de liberdade e democracia.
Quer dizer, esse negócio de tomar atitudes drásticas não é a nossa cara, por isso estamos fadados a sempre ter que ser os bonzinhos e politicamente corretos. Bem, pelo jeito foi por esse mesmo parâmetro que os E.U.A. proíbe, desde 1949, um jornalista estrangeiro de entrar em seu país por ter feito críticas à bomba atômica; e que mais recentemente, o cantor Caetano Veloso teve que cancelar shows nos E.U.A. por ter feito críticas ao atual presidente norte-americano. Esta informação foi dada no Jornal da Cultura. No Jornal da Globo, soma-se a notícia da expulsão de um jornalista iraquiano dos E.U.A., o único dessa nacionalidade que lá havia.
O que esta situação me lembra é que, como nos desenhos animados, os mauzinhos, volta e meia, põem em ação seus planos diabólicos, são acusados, julgados e punidos, mas ganham novamente seu direito de errar. Já os bonzinhos, quando saem da linha, são amplamente criticados e suas atitudes erradas não têm perdão. No mínimo têm que deixar o planeta para reparar o seu dano.
Só espero agora que as peripécias desse jornalista yankee não venha manchar, mais do que já coseguiu, a imagem do país e da figura do presidente.
E que sejam, sim, mandados para o espaço todos os mentirosos, caluniadores que fazem uso de má fé de um veículo tão vital para a concientização mundial dos fatos que determinam sermos, hoje, a sociedade desumana que somos.

segunda-feira, 10 de maio de 2004

Uma daquelas coisas difíceis de explicar é o nosso gosto por música.
As infindáveis possibilidades de construção de uma canção, levando em conta o conjunto de sons, tons, notas, tempo..., faz nascer um número tão vasto de estilos e rítmos que fica até difícil dizer qual o som que mais se gosta.
Tudo bem, eu sou daquelas que na frente do nome está um sinal de igual e depois vem escrito "dúvida", o que não me faz a melhor pessoa para fazer escolhas, então prefiro, no que diz respeito a música, me considerar uma pessoa eclética - talvez para aliviar minha insegurança... mas sobre isso eu falo outra hora.
Pois bem, o que estou querendo dizer é como eu acho incrível que seja possível certas identificações com um determinado tipo de música. E nesse campo, é fato, não existem fronteiras e/ou barreiras.
Neste caso me considero um bom exemplo. Não sei se é falta de sensibilidade nos ouvidos, mas tenho, na mesma lista de reprodução, sons que vão de Renato Teixeira, passando por The Smiths, Tracy Chapman, Evanescence, até a minha mais recente paixão auditiva, Souad Massi. Trata-se de uma cantora argelina, que se refugiou na França e lá passou a colocar em melodias todo seu sentimento e emoção no mais belo estilo...árabe!
E aí se explica, ou melhor, não se explica, o que me faz gostar desse som composto por instrumentos estranhos e numa língua completamente incompreensível que não me permite, sequer, imaginar qual o assunto que está sendo tratado na música. O que posso dizer é que quando a ouço cantando me desperta aquele sentimento que comumente nos referimos como COISA. É isso, me dá uma COISA que vem de dentro e se espalha pelo corpo inteiro, cada póro, provocando um certo arrepio e um sentimento de "bem-estar", ou seja, desperta coisas também inexplicáveis, que sentimos não sabemos bem como nem porque.
Será esta a mesma coisa o que explicaria dentre tantos bilhões de habitantes neste planeta, encontrarmos um(a), aquele(a) que se vê (ou não se vê, porque os cegos também amam), se conversa ou, sei lá, aquele(a) que quando se dá conta, já era, acende a luzinha e vem aquele pensamento: é isso!!
Vejam bem, não estou considerando aqui nenhuma relação de tempo envolvidas neste fenômeno, só estou pensando mesmo no momento em que acontece. E eu me lembro bem do momento em que me apaixonei por Souad Massi: ouvi sua bela voz ao acordar no meu segundo dia de estágio numa clínica psiquiátrica na França, depois de um dia extremamente cansativo em que não entendia uma só palavra que me era dirigida.
E do desespero da incompreensão absoluta, aquelas melodiosas frases em árabe me disseram tudo o que eu precisa ouvir: a melodia, as notas, os tons, nem mesmo as palavras explicam; o que melhor se explica é aquilo que se sente.

quinta-feira, 6 de maio de 2004

Faz um pouco de tempo, fiquei na cabeça com aquela idéia de que o gostoso de não fazer nada é quando você tem alguma coisa para fazer, e quanto mais coisas para fazer, melhor é ficar sem fazer nada.
Pois é, parece brincadeira, mas estou sentindo falta de ter que fazer dezenas de coisas ao mesmo tempo, com aquela sensação de que não estar fazendo nada direito, mas tudo bem. Ainda mais eu que sou uma pessoa totalmente sem limites, me peguei por várias vezes no exercício de tentar chupar cana e assobiar ao mesmo tempo.
Mas agora que ando sem ter que ir a duas reuniões no mesmo horário ou a duas supervisões de estágio no mesmo horário - como aconteceu no quarto ano da faculdade - fico me sentindo uma inútil, aí me deprimo e acabo não tendo vontade de fazer alguma coisa: círculo vicioso.

Sem palavras...


Mas também, isso é culpa desse regime capitalista sob o qual somos obrigados a viver. Faz do ócio algo totalmente indesejável, pois afinal o grande lance é produzir, mais e mais... Mundinho cruel em que a gente vive, não?
Vou ser a prova de que o ócio é um grande ativador da criatividade...me aguarde, mundo cruel.
Só para começar, veja só que foto pitoresca encontrei procurando simplesmente nada na internet...

quarta-feira, 5 de maio de 2004

Para não dizerem que este blog não tem nada de útil, vou fazer algumas recomendações para alimentar a alma de cultura.

Todas as segundas-feiras, na TV Cultura, à meia noite começa o "Universidade da Madrugada". Primeiro passa, todos os dias o "Contos da Meia-noite" (que também passa às 20h) com ótimos textos da literatura mundial interpretados por grandes atores do plantel nacional, tipo Antônio Abujanra, Matheus Nachitergaile, Marília Pera, Fernanda Torres, Giulia Gam, Maria Luisa Mendonça e outros.
Já às segundas-feiras, meia noite e quinze, passa o "Balanço do Século XX", uma palestra televisionada sobre pensadores que influenciaram a construção das idéias do século passado. Já foram apresentados dois programas, sendo um pelo psicanalista Ney Branco sobre o Freud e outro pelo prof. de Ciências Políticas da Usp Gabriel Cohn sobre Weber. Os dois programas foram muito interessantes, os palestrantes muito bons e o próprio programa tem um formato que favorece a absorção dos conceitos. Dá até vontade de anotar...eu, no caso, estou gravando os programas...
Meu blog também é cultura!
Achei legal uma idéia do Weber. Segundo ele, a sociedade é, fundamentalmente, um campo de forças, dinâmica, que gera tensões, cuja função é a construção de vínculos persistentes entre os homens. Gostei desse conceito porque ele explica a noção de ser humano como ser social, que tem na relação com o outro fonte fundamental de existência.
No meu caso, alguns dos outros com quem gostaria muito de me relacionar estão longe, espalhados, literalmente, pelo mundo. E, como para continuar existindo, ando passando muitas horas do meu dia conectada à internet, lendo enlouquecidamente minhas caixas de e-mail (tenho 3, nem sei para que tudo isso!), logada no MSN e, mais recentemente, links de comentários do blog para meu e-mail e visitando os blogs dos amigos. Tudo na tentativa de continuar me relacionando. Só espero, sinceramente, que este relacionamento virtualziado não mantenha esta condição. Que possamos, por circunstâncias, mesmo que as do acaso, voltar aos bons tempos de nossa amizade.
Voltando a falar no século passado, nossa amizade nasceu no longíquo século XX...olha só!
Caramba, acho que eu fiz uma associação de idéias meio ousada, né? Fui de Webber à nossa amizade, ou seja, esse isolamento está mexendo com os meus miolos...

Mudando de assunto, vejam só. Estava atualizando algumas coisas no pc pelo site da Microsoft quando me deparei com o número estrondoso de línguas para as quais o Windows já foi traduzido. São elas: francês, espanhol, italiano, sueco, holandês, noruegues, dinamarquês, finlandês, tcheco, polonês, português, húngaro, russo, grego, turco, chinês, coreano, japonês, inglês, alemão, tailandês, árabe e, acreditem, hebraico e vietnamita. Alguém tem dúvida de que a globalização já está instalada?

Só para terminar, uma frase que recebi do instrutor no curso on-line de empreendedorismo que estou fazendo: "O que quer que possa fazer ou sonhar em fazer, comece-o. Existe algo de genialidade, de poder e de magia na coragem...", Goethe.

segunda-feira, 3 de maio de 2004

Como devem ter percebido, mudei o template do blog na tentativa de deixá-lo mais com a minha cara - quem me dera que fosse igual a dessa menininha do mangá!
Estou contente pela mudança e espero que as forças obscuras da tecnologia que envolvem a manutenção desse mundo virtualizado não detonem com a minha criação.
Acho que essa mudança tem haver com uma frase que li no blog da Clara outro dia: "Um pouco de beleza se faz sempre necessária para suavizar tudo...".
É bom explicar, principalmente para aqueles que não têm blog, que pensar, arquitetar, planejar, cuidar, criar um blog envolve um sentimento de cuidado e carinho comparável com a criação de um filho...Demanda uma boa dose de tempo e saco para ficar procurando o melhor visual, que tenha haver com o tema e com você, ficar se matando para aprender alguma coisa de linguagem html para conseguir colocar uma simples linha divisória entre os textos, além de outras coisas pé-no-saco que se precisa para chegar o mais próximo do seu ideal. Então, respeito com o blog dos outros, viu?