sábado, 17 de abril de 2010

Lakmé - Opera de Léo Delibes

A história se passa no século XIX no final do Raj britânico na Índia. Muitos hindus foram forçados pelos britânicos a praticar sua religião em segredo. Primeiro Ato: Os hindus vão realizar seus ritos em um templo sagrado brâmane sob o sumo sacerdote, Nilakantha. Lakmé, filha de Nilakantha (que deriva do sânscrito Lakshmi) e sua serva Mallika são deixadas para trás e vão até o rio para colher flores, onde elas cantam...



Lakme
Viens, mallika, les lianes en fleurs
Jettent déjà leur ombre
Sur le ruisseau sacré qui coule,
Calme et sombre,
Eveillé par le chant des oiseaux tapageurs!

Mallika
Oh! maîtresse,
C'est l'heure ou je te vois sourire,
L'heure bénie où je puis lire
Dans le coeur toujours fermé de lakmé!

Lakme
Dôme épais le jasmin,
A la rose s'assemble,
Rive en fleurs frais matin,
Nous appellent ensemble.
Ah! glissons en suivantle courant fuyant:
Dans l'on de frémissante,
D'une main nonchalante,
Gagnons le bord,
Où l'oiseau chante,
L'oiseau, l'oiseau chante.
Dôme épais, blanc jasmin,
Nous appellent ensemble!

Mallika
Sous le dôme épais, où le blanc jasmin
A la rose s'assemble,
Sur la rive en fleurs riant au matin,
Viens, descendons ensemble.
Doucement glissons
De son flot charmant
Suivons le courant fuyant:
Dans l'onde frémissante,
D'une main nonchalante,
Viens, gagnons le bord,
Où la source dort
Et l'oiseau, l'oiseau chante.
Sous le dôme épais,
Sous le blanc jasmin,
Ah! descendons ensemble!

Lakme
Mais, je ne sais quelle crainte subite,
S'empare de moi,
Quand mon père va seul
À leur ville maudite;
Je tremble, je tremble d'effroi!

Mallika
Pourquoi le dieu ganeça le protège,
Jusqu'à l'étang où s'ébattent joyeux
Les cygnes aux ailes de neige,
Allons cueillir les lotus bleus.

Lakme
Oui, près des cygnes
Aux ailles de neige,
Allons cueillir les lotus bleus.

Lakme
Dôme épais le jasmin,
A la rose s'assemble,
Rive en fleurs frais matin,
Nous appellent ensemble.
Ah! glissons en suivant
Le courant fuyant:
Dans l'on de frémissante,
D'une main nonchalante,
Gagnons le bord,
Où l'oiseau chante,
L'oiseau, l'oiseau chante.
Dôme épais, blanc jasmin,
Nous appellent ensemble!

Mallika
Sous le dôme épais, où le blanc jasmin
A la rose s'assemble,
Sur la rive en fleurs riant au matin,
Viens, descendons ensemble.
Doucement glissons
De son flot charmant
Suivons le courant fuyant:
Dans l'onde frémissante,
D'une main nonchalante,
Viens, gagnons le bord,
Où la source dort
Et l'oiseau, l'oiseau chante.
Sous le dôme épais,
Sous le blanc jasmin,
Ah! descendons ensemble!

Lakme & Mallika
Ah! ah! ah!
Ah! ah! ah!

domingo, 11 de abril de 2010

Velha Ingênua

TPM depressiva com ressaca de festa de família numa segunda-feira chuvosa assistindo FOOD INC. é a receita do capeta para acabar com a semana de qualquer cidadã; comigo foi assim.
As idéias apareciam em preto e branco e borradas nas bordas no clima de filme mudo apresentado em cinema de periferia de uma cidade quase abandonada. E não parava de chover.
A semana seguiu com sol entre nuvens e filmes baixados de links duvidosos em cenas em que o microfone aparecia e representações hilárias de situações trágicas, foi melhor rir pra não chorar.
O dia da cólica também passou, porque com 30 gotas de buscopam e tempo livre é sempre melhor dormir e depois assistir a mais uma série inglesa resumida à primeira temporada e cortada por falta de verba.
Até chegar o dia de encontrar os amigos e vomitar as angústias e ouvir de um homem de barbas, porque assim está representado o esteriótipo do terapeuta, aquilo que você já sabia e achou que ninguém ia perceber: projeção. Ouvido, engolido, digerido, dormiu, acordou e aí arrotou a verdade: ele estava certo, é claro!! Como não ME vi antes!!
Então é isso, eu quero falar; porque se antes achava ser possível, já não é, ninguém é adivinho e também não vai sair perguntando até te arrancar algum sentimento se só se profere fatos mastigados. Se eu não me vejo no mundo capitalista, esse já outro caso a ser estudado.
Mas agora, de imediato, está faltando alguém para dar as mãos de vez em quando e tirar a migalha do canto da boca que só quem está tão perto poderia ver e dar importância como mais uma desculpa de sentir a cócega de uma outra pele na ponta dos próprios dedos.
Manter a atenção flutuante até um novo olhar passar...

Hoppipolla (hopping into puddles)

[Tentei postar o video aqui, mas não rolou; então vai no http://www.youtube.com/watch?v=4L_DQKCDgeM e vocês vão entender!! É para cantar junto, hein!! Adoro essa banda!!]

brosandi
hendumst í hringi
höldumst í hendur
allur heimurinn óskýr
nema þú stendur

rennblautur
allur rennvotur
engin gúmmístígvél
hlaupandi inn í okkur
vill springa út úr skel

vindurinn
og útilykt af hárinu þínu
ég lamdi eins fast og ég get
með nefinu mínu

hoppípolla
í engum stígvélum
allur rennvotur (rennblautur)
í engum stígvélum

og ég fæ blóðnasir
en ég stend alltaf upp

og ég fæ blóðnasir
og ég stend alltaf upp

Sigur Rós
. Disponível em http://www.sigur-ros.co.uk

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Seven Years

Spinning, laughing, dancing to
her favorite song
A little girl with nothing wrong
Is all alone

Eyes wide open
Always hoping for the sun
And she'll sing her song to anyone
that comes along

Fragile as a leaf in autumn
Just fallin' to the ground

Without a sound

Crooked little smile on her face
Tells a tale of grace
That's all her own

Spinning, laughing, dancing to her favorite song
A little girl with nothing wrong
And she's all alone

(Norah Jones - Composição: Lee Alexander)