Heaven Knows I'm Miserable Now
The Smiths
Composição: Indisponível
I was happy in the haze of a drunken hour
But heaven knows I'm miserable now
I was looking for a job, and then I found a job
And heaven knows I'm miserable now
In my life
Why do I give valuable time
To people who don't care if I live or die?
Two lovers entwined pass me by
And heaven knows I'm miserable now
I was looking for a job, and then I found a job
And heaven knows I'm miserable nowIn my life
Oh, why do I give valuable time
To people who don't care if I live or die?
What she asked of me at the end of the day
Caligula would have blushed
"You've been in the house too long", she said
And I naturally fledIn my life
Why do I smile
At people who I'd much rather kick in the eye?
I was happy in the haze of a drunken hour
But heaven knows I'm miserable now
"You've been in the house too long", she said
And I naturally fledIn my life
Why do I give valuable time
To people who don't care if I live or die?
terça-feira, 28 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
um lugar de onde vem
Começo a pensar que preciso daqueles dias nublados, de chove e não chove, de garoa que só faz molhar e não mata a sede de tantas ilusões perdidas. Aqueles dias de não ver passar, que não se sabe se foi bom ou ruim e deixa uma ponta de inspiração. O que será isso de não querer pôr no papel todas as conexões mirabolantes de nossa flora cerebral.
Muitas coisas fazem parte desse processo construtivo, fatores, fatos, idéias e palavras, muitas palavras, que brotam desenfreadas de não sei onde e atravessam a nossa linha do tempo. E tudo afinal tem a ver com isso, o tempo que leva para acontecer que depende de ter tempo para pensar, e o que está raro nesses tempos.
(ao som de música folk e jazz)
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Muitas coisas fazem parte desse processo construtivo, fatores, fatos, idéias e palavras, muitas palavras, que brotam desenfreadas de não sei onde e atravessam a nossa linha do tempo. E tudo afinal tem a ver com isso, o tempo que leva para acontecer que depende de ter tempo para pensar, e o que está raro nesses tempos.
(ao som de música folk e jazz)
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A saga
Na incansável e prazerosa tarefa de assistir à toda produção cinematográfica já registrada, "tiquei" os seguintes quadradinhos da lista:
acléo de 5 às 7: porque em preto e branco as histórias têm outra cara...
a o dorminhoco: mais Woody numa viagem que atravessa milhares de anos sem perder sua deliciosa ironia e irreverência;
a waking life: já imaginou o que é ser apresentado a diversas teorias e críticas filosóficas enquanto dorme? essa é uma das melhores que já vi; e ainda em formato animação (primeiro, os atores foram filmados, depois, as imagens foram submetidas a intervenções de diferentes animadores).
a árido movie: isso aqui, ôô, é um pouquinho de Brasil, iaiá...o que dizer depois desse artigo http://www.geneton.com.br/archives/000167.html
a absolutamente certo: no final dos anos 50 o cinema ainda era confortavelmente inocente e suficientemente crítico para ser agradável, como uma boa sessão, uma poltrona confortável e uma pipoca na mão.
a alice no país das maravilhas e o mágico de oz: ambos mudos, produto de um site de filmes já considerados de domínio público, gravações do início do século e até com efeitos surpreendentes para a época.
a até que enfim é sexta-feira!: um retrato hilário dos anos 70 e uma cena inesquecível de alguém que se acha.
(esse post estava a meses nos rascunhos...)
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acléo de 5 às 7: porque em preto e branco as histórias têm outra cara...
a o dorminhoco: mais Woody numa viagem que atravessa milhares de anos sem perder sua deliciosa ironia e irreverência;
a waking life: já imaginou o que é ser apresentado a diversas teorias e críticas filosóficas enquanto dorme? essa é uma das melhores que já vi; e ainda em formato animação (primeiro, os atores foram filmados, depois, as imagens foram submetidas a intervenções de diferentes animadores).
a árido movie: isso aqui, ôô, é um pouquinho de Brasil, iaiá...o que dizer depois desse artigo http://www.geneton.com.br/archives/000167.html
a absolutamente certo: no final dos anos 50 o cinema ainda era confortavelmente inocente e suficientemente crítico para ser agradável, como uma boa sessão, uma poltrona confortável e uma pipoca na mão.
a alice no país das maravilhas e o mágico de oz: ambos mudos, produto de um site de filmes já considerados de domínio público, gravações do início do século e até com efeitos surpreendentes para a época.
a até que enfim é sexta-feira!: um retrato hilário dos anos 70 e uma cena inesquecível de alguém que se acha.
(esse post estava a meses nos rascunhos...)
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domingo, 19 de abril de 2009
English Thing
LOST
(inspirado no seriado Twin Peaks)
I really wanna know
what am i supose to do?
always keeping the moments away
thinking i could protect you
am i doing right?
am i doing wrong?
am i being myself
trying keep this hidden?
if i cannot wait
for you to get prepared
i will need an excuse
to explain why we did it
finally it happened
and now i'm scared to death
since when you desapeared
i've being asking
are you come back?
********************************************
BE AWAKE
(inspirado no filme com rotoscópio waking life)
i was also trying to think
don't smoke, don't drink
trying to get the reality
on my own hands and shake it
be awake, i said
with strong voice
as i were my father
as i had no choice
to choose or be choosen
to say yes to everything
be awake will be my punishment
i've decided, no more dreams
*********************************************
(inspirado no seriado Twin Peaks)
I really wanna know
what am i supose to do?
always keeping the moments away
thinking i could protect you
am i doing right?
am i doing wrong?
am i being myself
trying keep this hidden?
if i cannot wait
for you to get prepared
i will need an excuse
to explain why we did it
finally it happened
and now i'm scared to death
since when you desapeared
i've being asking
are you come back?
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BE AWAKE
(inspirado no filme com rotoscópio waking life)
i was also trying to think
don't smoke, don't drink
trying to get the reality
on my own hands and shake it
be awake, i said
with strong voice
as i were my father
as i had no choice
to choose or be choosen
to say yes to everything
be awake will be my punishment
i've decided, no more dreams
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quinta-feira, 16 de abril de 2009
comentário
dando uma repassada no que tenho postado acabo por concluir que tá realmente bestial. deve ser fase...assim espero; enfim..., o que tenho feito muito e melhor é assistir dezenas de filmes e baixar uma centena da net, em casa e no trabalho. como basta apenas colocar pra baixar e esperar.
Estava numa fase de volta aos clássicos com fred staire, audrey hupburn. depois woody allen e almodóvar, e agora stanley kubrick e david lynch. tô começando a mudar pra lars von trier e os filmes do dogma 95. mas deve ser fase...
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Estava numa fase de volta aos clássicos com fred staire, audrey hupburn. depois woody allen e almodóvar, e agora stanley kubrick e david lynch. tô começando a mudar pra lars von trier e os filmes do dogma 95. mas deve ser fase...
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comecei a escrever com a ponta do lápis
Não quis esperar. Achei que se perdesse o momento, você poderia de uma hora pra outra me escapar. Fiquei aguardando para que tudo acontecesse de modo espontâneo e despreocupado; e parece agora, depois de certo tempo, que o medo em situações novas distrai a mente do que ela deve realmente perceber, um véu sobre o rosto que coça a ponta do nariz, incômodo.
É passado, já aconteceu, está escrito. Acredito estar diante de uma história de muitos capítulos, os personagens se apresetaram e encontraram um desvio no caminho. Hora boa: é quando tem que parar e pensar e, enfim, escolher. Caminhos. Assim começam as histórias. O verbo é brotar e deixar que nasça o que tiver de nascer.
As linhas já estavam escritas na ponta do lápis, a mão só fez desenhar.
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É passado, já aconteceu, está escrito. Acredito estar diante de uma história de muitos capítulos, os personagens se apresetaram e encontraram um desvio no caminho. Hora boa: é quando tem que parar e pensar e, enfim, escolher. Caminhos. Assim começam as histórias. O verbo é brotar e deixar que nasça o que tiver de nascer.
As linhas já estavam escritas na ponta do lápis, a mão só fez desenhar.
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