Há dias que marcam por deixarem aquela sensação de que estamos vivos. Há também dias que são marcos pois determinam o ínicio e o fim de alguma coisa. 11/09 é um bom exemplo, e se já não fazia parte, passou para a minha história como o última dia de trabalho no hotel. E a exemplo dos membros da Al Quaeda, fiz uma festa para comemorar, um luau na praia. Por ter sido de última hora, o resultado foi surpreendente, com ajuda de tochas e isopores emprestados do hotel; assim como os aviões cedidos pelos próprios americanos.
O meio da festa não importa muito, foi como um resumo de como as coisas funcionam.
No final fui chamada para ir embora, mas como a possibilidade de estar na praia, com lua, comes e bebes, fiquei tentada e continuei por ali. Tempo suficiente para tomar vários banhos de chuva e carregar toda a tralha até a entrada do hotel e depois de táxi até em casa.
Não há dia histórico sem que alguma coisa saia do roteiro. E não por isso deixam de ser marcantes e especiais.
Um comentário:
deve ter sido lindo...
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