Eu nasci, não a 10.000 anos atrás, mas a 24, com um pé e meio nos 25, cifra que jamais pensei alcançar, ao contrário dos 65 que hoje, com o Estatuto do Idoso garantindo alguns benefícios interessantes, gostaria de poder desfrutar, fazer valer os meus direitos. Mas não é disso que se trata esse post.
Enquanto o meu relógio continuar correndo, e espero sinceramente que tenham dado bastante corda nele antes disso tudo começar, cabe a mim continuar tentando fazer desse espaço entre o começo e o fim algo que valha a pena, para ter muito o que contar quando me for dada a alta celestial (*).
Espero chegar lá depois que a cerveja estiver gelada, a caipirinha preparada, a carne salgada e já queimando na churrasqueira. Seria bom se não fosse tão improvável quanto a idéia implícita de haver "vida" após a morte.
Quem viver, morrerá. E só quem já morreu poderia dizer como isso acontece, mas parece que eles preferem deixar a gente na curiosidade, afinal eles também tiveram que esperar a sua vez para saber.
O que morto está, remediar não adianta. Só quem vivo é pode desejar assim continuar...
(*) Fonte: da sabedoria popular da mãe de uma amiga
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