sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Segue um comentário que deixei ao Mirafuegos. Leiam a sua sugestão de leitura:

Tenho vivido, ou melhor, queimado neurônios com essa coisa de globalização que já não vejo com bons olhos. Mas ao mesmo tempo a união de fronteiras, como a Comunidade Européia, parece interessante, ainda mais com a perspectiva (li sobre no jornal ou ouvi na CBN) da quebra de barreiras facilitar o deslocamento, passando a ser mais comum o viver em outras culturas, realizando diferentes trabalhos por algum tempo em diferentes países, unindo essa idéia ao fato de termos uma maior expectativa de vida e poder diversificar esta vivência na tentativa de torná-la menos monótona do que já é...
Mas nada disso importa se todo e o pior peso destas tranformações não recaísse sempre sobre os mais fracos, lei do capitalismo que é ignorada já que quem se beneficia dele passa a ignorar este detalhe que acaba se tornando pequeno e facilmente contornável com um pouquinho de assitencialismo e o exercício mental de compaixão, essa coisinha bem cristã, que também não leva a nada, só a uma auto-limpeza de espírito, igualmente possível após rezar duas ave-marias e um pai nosso.

2 comentários:

Anônimo disse...

Será que é só a gente liberar a água e a floresta que entra prá União Européia?
Se pá é a melhor solução antes de invadirem o quintalzão aqui...
Porque com essa minha cara mestiça inda so barrado pela imigração em tudo que é canto, com certeza.
Ou então escroteamos e endurecemos as fronteiras também, damos um passe de no máximo 1 mês pra turista (ia até valorizar) e criávamos uns cursinhos vagabundos de português, capoeira, futebol, só prá eles, pelo módico preço de R$4.000,00 e liberávamos para os cursandos...êta mundo véio sem portêra!

Anônimo disse...

*Obs.: Claro que os cursandos teriam que se rematricular após 6 meses.