Bem, ficar em cima tornou-se o primeiro desafio, claro. Depois de inúmeras tentativas frustradas, cheguei à incrível proeza de furar uma onda, minúscula, pra conseguir entrar no mar. Girar a prancha de modo que ela apontasse para a praia também não foi moleza, mas fui pegando o jeito.
Decidi pegar a prancha de bodyboard e comprovei que eu era ruim mesmo. As ondas passavam, mas ainda que eu estivesse boiando, não me "carregavam". Até que pela primeira e única vez tive o meu momento mágico: ohoohohohohohohoh. Foi ótima a sensação de estréia, embora os infindos fracassos posteriores tenham baixado bastante a minha bola.
É aquilo: "Olhar é fácil, fazer é que é difícil" e "A teoria é muito diferente da prática". Nunca subestime aquilo que você mesmo ainda não foi capaz de fazer.
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